terça-feira, 28 de junho de 2011

DIA 27/06 É DIA DE "SANTO CIRILO DE ALEXANDRIA"


Cirilo de Alexandria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
São Cirilo de Alexandria
POPE kyrellos.JPG
São Cirilo, o 24º Patriarca de Alexandria
"Pilar da Fé", Patriarca de Alexandria, Confessor, Padre grego e Doutor da Igreja (Doctor Incarnationis)
Nascimento por volta de 375
Falecimento por volta de 444
Veneração por Igreja Católica
Igreja Ortodoxa
Igreja Ortodoxa Oriental
Anglicanismo
Luteranismo
Festa litúrgica 18 de Janeiro e 9 de Junho na Igreja Ortodoxa
e 27 de Junho na Igreja Católica e Igreja Luterana
Atribuições Vestido como bispo com um felônio e um omofório, frequentemente com a cabeça coberta no estilo dos monges egípicios (por vezes, a cobertura da cabeça apresenta um padrão de polystavrion), é comumente retratado segurando os Evangelhos ou um pergaminho, com a mão direita levantada como quem transmite uma bênção
Portal dos Santos
São Cirilo de Alexandria (c. 375- 444) foi o Patriarca de Alexandria quando a cidade estava no topo de sua influência e poder dentro do Império Romano. Um dos Padres gregos, Cirilo escreveu extensivamente e foi o protagonista liderante nas controvérsias cristológicas do final do século IV e do século V. Foi uma figura central no Primeiro Concílio de Éfeso, em 431, que levou à deposição de Nestório da posição de Patriarca de Constantinopla. Cirilo é listado entre os Pais e os Doutores da Igreja, e sua reputação no mundo cristão resultou em seus títulos: Pilar da Fé e Selo de Todos os Pais. Entretanto, os bispos nestorianos no Concílio de Éfeso o declararam um herético, rotulando-o como um "monstro, nascido e criado para a destrução da Igreja".
A Igreja Ortodoxa e as igrejas orientais celebram seu dia em 9 de junho e, junto com o Atanásio de Alexandria, em 18 de janeiro. A Igreja Católica não o comemora no calendário tridentino; sua celebração foi adicionada apenas em 1882, sendo 9 de fevereiro o seu dia. Aqueles que usam calendários anteriores à revisão de 1969 ainda observam este dia, mas a revisão atribuiu ao santo o dia 27 de junho, considerado o dia da morte do santo.A mesma data foi escolhida para o calendário luterano. O Papa Pio XII, em 9 de abril de 1944, por ocasião do XV centenário da morte de São Cirilo, promulgou a encíclica Orientalis Ecclesiae.

Biografia

Cirilo nasceu por volta de 375[ou 378João de Nikiu afirma que ele nasceu em uma vila chamada Didusja (em copta) e Teodósio (em grego), provavelmente próxima ou coincidente com a atual El-Mahalla El-Kubra; autores posteriores, especialmente gregos, porém, dão como sua cidade natal Alexandria, o que várias fontes modernas corroboram. Sua mãe seria natural de Mênfis e passou algum tempo em monastérios em Alexandria, antes de se casar.

Educação

Alguns anos depois, em 385, Teófilo assumiu a posição de Patriarca de Alexandria. Teófilo era tio de Cirilo, (segundo a Enciclopédia Católica, irmão de seu pai;de acordo com John McGuckin, irmão mais velho de sua mãe) e guiou a educação de seu sobrinho. Em Alexandria, Cirilo recebeu educação clássica e teológica. Provavelmente estudara gramática entre os doze e quatroze anos, entre 390 e 392, retórica e humanidades dos quinze aos vinte anos e, por fim, teologia e estudos bíblicos entre 398 e 402. Provavelmente entrou em contato com os autores que viriam a influenciar sua exegese nesse último período. Entre suas leituras, se destacam Atanásio, Orígenes, Clemente de Alexandria, Basílio de CesareiaEusébio de Cesareia, Dídimo o Cego e até mesmo João Crisóstomo, a quem viria a citar extensivamente apesar do Sínodo do Carvalho. Outra influência relevante foi Isidoro de Pelúsio, importante líder nos circulos monásticos do Egito dezoito anos mais velho que Cirilo. Embora a relação entre os dois ainda precise ser clarificada, Isidoro escrevia-lhe frequentemente, comumente em um tom crítico com surpreendente franqueza para um clérigo provincial, embora não houvesse sinal de ressentimento entre os dois. Por isso, cogita-se que Isidoro era um conselheiro respeitado, e talvez tivesse sido mentor do futuro patriarca.
Se ele foi o Cirilo citado por Isidoro, então ele viveu um um tempo como monge.Segundo Gibbon, este período seriam cinco anos da juventude de Cirilo vividos nos monastérios de Nítria, até Teófilo chamá-lo à cidade.Uma carta de Isidoro na qual o remetente reclama do excesso de "interesses mundados" de Cirilo, em oposição à busca da solidão, também é usada para sustentar essa afirmação. Entretanto, não é certo que Cirilo tenha passado pela vida monástica. O fato de nunca mencionar este suposto fato ao escrever, como arcebispo alexandrino, para monges egípcios é considerado surpreendente. Severo de Antioquia tinha dúvidas sobre essa tradição. Ibn al Muqaffa suporta essa hipótese, mas cita Serapião o Sábio como mentor de Cirilo, ao invés de Isidoro, e é considerado uma fonte pouco confiável. McGuckin cogita que, afinal, Cirilo tenha passado algum tempo em monastérios como parte de sua educação para a vida eclesiástica, dada a importância dessas instituições para o cristianismo egípicio à época.

Início da carreira eclesiástica e Sínodo do Carvalho

Em 403, com aproximadamente vinte e cinco anos, Cirilo terminou seus estudos e foi ordenado leitor da igreja alexandrina, ao lado de seu tio patriarca. A partir daí, ascendeu a cargos eclesiásticos mais altos, mas provavelmente já estava ligado às esferas superiores da Igreja de Alexandria desde o começo. (McGuckin faz notar que, à época do Concílio de Éfeso, Nestório assentara-se apenas por um ano no trono do Patriarcado de Constantinopla, enquanto Cirilo teria vinte e cinco anos de contato e experiência com a política da Igreja no nível mais superior, o que poderia ter lhe dado muito mais habilidade e pode ter decidido o resultado do concílio.)
No mesmo ano, Cirilo acompanhou Teófilo ao Sínodo do Carvalho. Este sínodo, realizado em Calcedônia, resultou na deposição de São João Crisóstomo do Patriarcado de Constantinopla. Teófilo teve um papel central na deposição, e Cirilo alinhou-se à opinião de seu tio, de que Crisóstomo fora justamente deposto. Esse posicionamento causou atrito com Roma, que exigia a reabilitação de João. As relações entre Roma e Alexandria, inclusive, ficaram abaladas até os primeiros anos do patriarcado de Cirilo.
(Durante o mandato de seu tio, Cirilo apoiou a deposição de João Crisóstomo e, no início de seu patriarcado, rejeitou a restauração do nome de Crisóstomo nas comemorações em Constantinopla e Antioquia. Entretanto, desde por volta de 417, o patriarca alexandrino começou uma longa e diplomática reabilitação de João, abandonando aos poucos a posição de seu tio e adotando a sua própria. João Crisóstomo veio a ser muito citado nos sermões de Cirilo, que o considerava um exemplo de ortodoxia.)

Início do Patriarcado de Alexandria

Teófilo faleceu em 15 de outubro de 412. O patriarcado foi disputado, então, entre Cirilo e o arcediago Timóteo; da disputa, evoluiu um tumulto, resultado do conflito entre os apoiadores de cada um dos candidatos.Embora Timóteo tivesse o apoio de Abundâncio, o comandante das tropas romanas no Egito, Cirilo venceu: foi feito patriarca em 18 de outubro, três dias após o falecimento de Teófilo, apoiado pelos populares.
O novo patriarca passou a exercer mais poder que seu antecessor, assumindo a administração de questões seculares e a autoridade do prefeito civil. Segundo Gibbon, sob o comando de Cirilo, os parabolani controlavam os programas de caridade, e os prefeitos egípcios temiam sua influência.À época, Alexandria, habitada por judeus, pagãos e cristãos,era conhecida pela instabilidade; Sócrates de Constantinopla afirma que nenhuma outra cidade era mais propensa a tumultos, sempre violentos.

Expulsão dos Novacianos

Cirilo fechou as comunidades dos novacianos e tomou seus objetos sacros. Os novacianos eram a seita dos seguidores do antipapa Novaciano; separaram-se da Igreja Católica basicamente porque criam que os cristãos que apostataram durante a perseguição de Décio não podiam ser perdoados e readmitidos.Entretanto, suas práticas condiziam com a dos católicos em quase todos os aspectos, e Gibbon os descreve como "os mais inocentes e inofensivos dos sectários".Segundo Sócrates, o bispo novaciano Teopempto teve também suas posses cassadas.

Conflito com Orestes e a comunidade judaica

A comunidade judaica de Alexandria era grande e tradicional. Presentes na cidade desde sua fundação, havia sete séculos, eram bem sucedidos e protegidos pela lei secular. Na época de Cirilo, os judeus alexandrinos chegavam a ser quarenta mil.
Sócrates Escolástico conta que, durante uma deliberação sobre alguma festividade dos judeus, eles acusaram um monge Hierax, exaltado seguidor de Cirilo, de incitar tumulto entre os presentes. Orestes, o prefeito, que invejava o poder dos bispos, aproveitou para tomar o monge, torturá-lo e assassiná-lo em público.Cirilo foi aos principais judeus e os ameaçou. Esses, por sua vez, organizaram um ataque aos cristãos: saíram, em uma noite, pelas ruas, anunciando um suposto incêndio em uma igreja. À medida que os cristãos saíam para salvar seu templo, os judeus os assassinavam.Gibbon, por sua vez, cogita que a morte dos cristãos possa ter sido acidental;de qualquer forma, sabe-se que houve o assassínio dos cristãos pelos judeus.
Seja como for, Cirilo respondeu aos ataques indo, acompanhado por uma multidão, às sinagogas, tomando os judeus à força; pegos de surpesa, não puderam se defender e foram expulsos da cidade.As sinagogas foram demolidas e os bens dos judeus saqueados. Vários historiadores afirmam que praticamente todos os judeus (que chegariam a ser quarenta mil cidadãos) foram expulsos da cidade; outros, porém, vêem nesta afirmação um exagero. Sabe-se, de qualquer forma, que grande parte da população judaica foi expulsa de Alexandria.
Orestes ficou descontente com o ocorrido: a perda de grande parte da população o desagradoue, ademais, os judeus eram protegidos pelas leis.O prefeito comunicou o ocorrido ao imperador Teodósio;entretanto, Pulquéria, a imperatriz, era profundamente cristã e intercedeu em favor dos cristãos, conseguindo sobrepor-se à voz de Orestes. Após o conflito, diz Sócrates, Cirilo tentou reconciliar-se com Orestes, escrevendo-lhe e enviando mensageiros, mas as negociações fracassaram.

Ataque a Orestes

As reclamações do prefeito, afirma Gibbon, descontentaram alguns monges nitrianos. Enquanto a carruagem de Orestes passava pelas ruas, cerca de quinhentos desses monges atacaram-na, acusando o prefeito de paganismo. A maioria dos guardas do prefeito fugiram; Orestes informou que era cristão batizado, mas os monges continuaram atacando-o a pedradas, ferindo-lhe a cabeça.
A população alexandrina dispersou os monges. Amônio, o monge lançador da pedra que feriu o prefeito, foi capturado. Como punição, foi torturado até a morte publicamente. Cirilo tomou o corpo do torturado, levou-o a uma igreja e mandou listá-lo entre os mártires, intitulando-o Thaumasius. Segundo Sócrates, este ato foi malvisto, mesmo entre os cristãos: Amônio teria morrido não por não renunciar a fé, mas sim por um crime comum. Cirilo mesmo seria consciente disso, afirma Sócrates, de modo que procurou deixar o episódio cair no esquecimento.

 Assassinato de Hipátia

Hipátia, segundo uma gravura tradicionalmente usada para representá-la.

Habitava Alexandria, à época, uma filósofa chamada Hipátia. Pagã e neoplatonista, era considerada muito sábia e virtuosa, mesmo pelos cristãos. Entretanto, corriam boatos de que ela prevenia Orestes contra Cirilo, porque Hipátia era amiga do prefeito. Assim, na quaresma de 415 (ou 416), uma multidão, incitada por um leitor chamado Pedro, tomou-a de sua carruagem, arrastou-a até uma igreja e a assassinou, desmembrando-a e queimando seu corpo. Gibbon afirma que os perpretadores do assassinato foram poupados da justiça através de suborno.
A relação de Cirilo com o ocorrido é controversa.Sócrates e Gibbon afirmam que sua morte trouxe opróbio para a Igreja de Alexandria e seu patriarca, mas não mencionam envolvimento de Cirilo. Damáscio, por sua vez, atribui explicitamente o assassinato ao patriarca, que invejaria Hipátia; a Enciclopédia Católica, porém, lembra que Damáscio escreveu em um tempo bem posterior, e afirma que ele repudiava os cristãos.Vários autores tendem a atribuir culpa ou responsabilidade indireta ao patriarca: ele teria incitado as multidões com seus discursos, mesmo não dando ordens explícitas. Outros afirmam, porém, que as multidões agiram por iniciativa própria e que Cirilo não tinha controle da situação. De qualquer forma, o episódio ficou associado a Cirilo.
Também há algumas dúvidas sobre as motivações. McGuckin cogita que o crime tenha sido resultado de uma tentativa de conversão forçada.Algumas pesquisas modernas, porém, crêem que o episódio resultou do conflito de duas facções cristãs: uma mais moderada, ao lado de Orestes, e outra mais rígida, seguidora de Cirilo.

Polêmica com Nestório e Concílio de Éfeso

Entre 427 e 428, Nestório, um monge nativo de Germanícia que vivia em Antioquia, foi elevado ao Patriarcado de Constantinopla. Seguindo a tradição da escola teológica síria, Nestório se opunha ao uso do termo Theotokos (em grego, mãe de Deus) para se referir à Virgem Maria.Cirilo, porém, defendia e incentivava o uso do termo, como consequente da natureza única de Cristo; assim, em 429, escreveu uma carta pascal apoiando o uso do título. Os patriarcas trocaram correspondências, em um tom relativamente moderado. Nestório, então, envia seus sermões ao Papa Celestino I, pedindo sua opinião, mas não obtém resposta. Posteriormente, Cirilo também escreve ao papa, solicitando que decrete sua opinião.
O papa decidiu a favor de Cirilo e delegou ao patriarca alexandrino a autoridade de cassar o episcopado de Nestório e impor um prazo de dez dias para que Nestório apresentasse penitência e arrependimento. Cirilo escreveu a Nestório uma carta, em um tom não conciliatório, exigindo que Nestório apresentasse arrependimento e penitência em dez dias. Além disso, acrescentou à carta doze anátemas que o patriarca bizantino deveria confirmar; esses anátemas, acrescentados pela própria conta de Cirilo, viriam a ser fonte de grande polêmica.
O imperador Teodósio e as igrejas do Leste resistiram ao veredito papal, de modo que Teodósio conclamou um concílio ecumênico para o ano 431, em Éfeso. Nestório chega à cidade logo após a Páscoa; Cirilo, acompanhado de uma grande comitiva, chega por volta do Pentecostes.Cirilo aliou-se a Menon, bispo de Éfeso, e Nestório encontra todas as igrejas fechadas, além da oposição dos efésios.
Enquanto isso, João de Antioquia atrasara, assim como os enviados do papa, que determinariam se Nestório poderia ou não participar no Concílio. Cirilo temia que João atuasse em favor de Nestório e que estivesse tentando ganhar tempo para seu adversário. Assim, no dia 22 de junho, antes da chegada dos emissários papais e dos bispos do Leste, Cirilo abriu o concílio, na posição de presidente e representante papal (embora não tivesse sido comissionado para tal representação ante o conselho), a despeito do pedido de sessenta e oito bispos e de Candidiano, o representante imperial, para que aguardasse. Esses bispos e o representante do Imperador acabaram excluídos do concílio. Cirilo também mandou quatro bispos convocarem Nestório, para que ele se explicasse, mas o patriarca de Constantinopla não os recebeu.
Sem a participação dos sessenta e oito bispos, dos bispos do leste que ainda não chegaram, de Nestório e de Candidiano, o Concílio foi unânime: as cartas de Cirilo foram declaradas compatíveis com o Credo Niceno e a doutrina dos Pais da Igreja. Houve uma condenação unânime, sem discussão e uniforme até mesmo no estilo, a Nestório, que deveria ser deposto e excomungado. Entretanto, em 26 ou 27 de junho, João e sua comitiva de bispos chegaram a Éfeso. Depois de se reunirem com Candidiano, João e os demais bispos do Leste declararam outro concílio, que condenaria Cirilo e Mênon por apolinarianismo e eunomeanismo através de outros doze anátemas. Em resposta, Cirilo e Mênon declaram a deposição de João de Antioquia.
Enquanto isso, o caos toma Éfeso. Mênon fecha as igrejas aos bispos orientais e guarnece a catedral da cidade; Candidiano tenta tomá-la, com as tropas do Imperador, mas fracassa. O conflito entre os partidários de Cirilo e de Nestório chega às raias da violência física. Teodósio buscava o acordo entre as partes, fosse por argumentação ou por intimidação; concedeu amplos poderes a seus representantes efésios e chegou a promover um concílio alternativo, nos arredores de Éfeso, com alguns representantes de cada facção. Entretanto, os orientais não cediam aos argumentos, e os católicos, em maior número e com apoio papal, rejeitavam a reconciliação.Após três tumultuados meses, Teodósio dissolve o concílio e ameaça destituir Cirilo, João e Mênon. Depois de algum tempo sob custódia, Cirilo e João retornam a suas dioceses; o imperador adota a posição de Cirilo, e Nestório é deposto e exilado, primeiro em Antioquia, depois em Petra e posteriormente no Grande Oásis do Egito.
Em 432, morre o papa Celestino I; seu sucessor, Sixto III, corrobora o resultado do concílio presidido por Cirilo. Sixto tenta convencer João a entrar em acordo com o patriarca alexandrino; o patriarca de Antioquia resiste, mas acaba se reconciliando com Cirilo. Após o concílio, Cirilo escreveu ainda vários tratados, cartas e sermões. Foi patriarca alexandrino até a sua morte, em 9 ou 27 de junho 444; seu patriarcado se estendeu por trinta e dois anos.

 Mariologia

Cirilo de Alexandria tornou-se conhecido na história da Igreja, por causa de seu espírito de luta do título de "Theotokos" (Mãe de Deus), durante o Concílio de Éfeso (431). Inclusive, na Liturgia da Palavra, a leitura recomendada pela Igreja Católica para o dia deste santo é exatamente uma defesa do título de Mão de Deus. Seus escritos incluem a homilia pronunciada em Éfeso e vários outros sermões. Em vários escritos, Cirilo centra-se no amor de Jesus a sua mãe. Na cruz, ele supera sua dor e pensa em sua mãe. No casamento em Caná, ele faz uma reverência aos seus desejos.

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